História do Violão

A origem do Violão não é muito clara, pois existem, segundo musicólogos, várias hipóteses para o seu aparecimento.

1ª Hipótese

O Violão seria derivado da chamada “Khetara grega”, que com o domínio do Império Romano, passou a se chamar “Cítara Romana”.

 

 

 

 

 

Teria chegado à península Ibérica por volta do século I d.C. com os romanos.

Este instrumento se assemelhava à “Lira” e, posteriormente foram acontecendo as seguintes transformações:

  • Os braços dispostos da forma da Lira foram se unindo, formando uma caixa de ressonância;
  • Foi acrescentado um braço de três cravelhas e três cordas;
  • A esse braço foram feitas divisões transversais (trastes) para que se pudesse obter várias notas de uma mesma corda a ser tocado na posição horizontal, com o que ficam estabelecidas as principais características do Violão.

 

2ª Hipótese

O Violão seria derivado do antigo “Alaúde Árabe” que foi levado para a península Ibérica através das invasões mulçumanas.

 

 

 

 

 

 

 

 

A conquista da península se deu em cerca de (711-718 d.c). O Alaúde Árabe foi o instrumento que se adaptou perfeitamente às atividades culturais da época, fazendo parte das atividades da Corte.

As primeiras obras publicadas para violão, datam do século XVI, e seus autores foram os artistas espanhóis Alfonso Mudarra e Miguel Fuenllana.

Hoje o Violão é um dos mais populares instrumentos musicais do mundo: seresteiro, romântico, jovem, explosivo, mas, sobretudo, eterno.

E você, o que acha dessas duas hipóteses? Conhece alguma outra história sobre as origens do violão? Qual dos dois instrumentos você acha que tem maior relação com o violão moderno que conhecemos hoje: a Khetara Romana ou o Alaúde Árabe? Deixe seus comentários e compartilhe com os amigos!
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